A Louca de Maigret (La Folle de Maigret)
Autor: Georges Simenon
Protagonista: Jules Maigret
Ano: 2009
Número de Páginas: 160
Editora: L&PM
Sinopse: O agente Picot estava de sentinela do lado esquerdo do pórtico de entrada, no Quai des Orfèvres, enquanto seu colega Latuile estava do lado direito. Eram cerca de dez da manhã, num dia de maio, de sol vibrante, e Paris tinha cores pastel. Em certo momento, Picot reparou nela, mas não deu importância: uma velhinha miúda que usava um chapéu branco, luvas de linho branco, um vestido cinza. Tinha as pernas muito magras, um pouco arqueadas pela idade. Trazia uma sacola de compras na mão ou uma bolsa? Ele não se lembrava mais. Não a vira chegar. Ela havia parado na calçada, a alguns passos dele, e olhava os carros estacionados no pátio da Polícia Judiciária.
Fatos: Criação do belga Georges Simenon (1903-1989), o inspetor da polícia francesa Jules Maigret surgiu pela primeira vez em 1931, numa série de romances que conquistaram legiões de leitores do mundo inteiro e revolucionaram a literatura policial. Ombreando com Sherlock Holmes, Hercule Poirot e Philip Marlowe pelo título de investigador mais fascinante da ficção, Maigret é o mais humano entre os seus pares. Homem de poucas palavras, corpulento, pesado, deliberadamente vagaroso, que percorre as ruas de Paris e cidades do interior da França com seus indefectíveis sobretudo e cachimbo, ele tem sempre um olhar atento para os dramas que ligam as pessoas. E é lançando mão do seu conhecimento instintivo da natureza humana que Maigret desvenda os mais inexplicáveis e – por que não? – comoventes crimes.
OBS: Mais uma sinopse que não nos diz quase nada sobre o livro. Tenso né? ¬¬
Autor: Georges Simenon
Protagonista: Jules Maigret
Ano: 2009
Número de Páginas: 160
Editora: L&PM
Sinopse: O agente Picot estava de sentinela do lado esquerdo do pórtico de entrada, no Quai des Orfèvres, enquanto seu colega Latuile estava do lado direito. Eram cerca de dez da manhã, num dia de maio, de sol vibrante, e Paris tinha cores pastel. Em certo momento, Picot reparou nela, mas não deu importância: uma velhinha miúda que usava um chapéu branco, luvas de linho branco, um vestido cinza. Tinha as pernas muito magras, um pouco arqueadas pela idade. Trazia uma sacola de compras na mão ou uma bolsa? Ele não se lembrava mais. Não a vira chegar. Ela havia parado na calçada, a alguns passos dele, e olhava os carros estacionados no pátio da Polícia Judiciária.
Fatos: Criação do belga Georges Simenon (1903-1989), o inspetor da polícia francesa Jules Maigret surgiu pela primeira vez em 1931, numa série de romances que conquistaram legiões de leitores do mundo inteiro e revolucionaram a literatura policial. Ombreando com Sherlock Holmes, Hercule Poirot e Philip Marlowe pelo título de investigador mais fascinante da ficção, Maigret é o mais humano entre os seus pares. Homem de poucas palavras, corpulento, pesado, deliberadamente vagaroso, que percorre as ruas de Paris e cidades do interior da França com seus indefectíveis sobretudo e cachimbo, ele tem sempre um olhar atento para os dramas que ligam as pessoas. E é lançando mão do seu conhecimento instintivo da natureza humana que Maigret desvenda os mais inexplicáveis e – por que não? – comoventes crimes.
OBS: Mais uma sinopse que não nos diz quase nada sobre o livro. Tenso né? ¬¬
Boas leituras
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