Sra. Fantini
Autor: Rafael Vieira Coelho
Protagonista: Jack Kramer
Ano: 2010
Número de Páginas: 200
Editora: Madio Editorial
Sinopse: A obra conta a história do detetive particular Jack Kramer em DarkCity, cidade decadente e sombria. Ele não poupará esforços e usará de todos os meios possíveis, inclusive ilegais, para descobrir a verdade sobre a morte do marido da Sra. Fantini, supostamente envolvido com a máfia local. Para tal missão, o detetive chamará alguns de seus amigos para ajudá-lo nessa empreitada. Entre eles, o excêntrico amigo de infância Roy Archer, aficionado por carros, e Frank 'The Hammer' Thompson, muito forte e calado, que pode tanto esmagar o crânio de um homem com as próprias mãos quanto recitar uma linda poesia. Conta com seu antigo parceiro na polícia, John 'Wild Dog' Flatcher, o atirador mais certeiro dessa cidade esquecida pelos deuses. Por fim, não poderia faltar sua eterna companheira Josie, uma pistola calibre 38.
Fatos: Nascido em julho de 1984, em Rio Grande (RS), Rafael é formado em Informática pelo Colégio Técnico Industrial (CTI) e em Engenharia de Computação pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG). Atualmente, faz mestrado em Ciência da Computação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e é projetista de desenvolvimento em JAVA em uma empresa em Porto Alegre (RS). Além de trabalhar como engenheiro, aproveita o tempo livre para navegar pelo misterioso mundo da literatura policial, estilo Noir.
OBS: Autor brasuka e meu companheiro de profissão (Engenharia da Computação) \o/. Só acho que ele poderia ter usado nomes nacionais e ter ambientado o livro em alguma cidade brasileira.
Autor: Rafael Vieira Coelho
Protagonista: Jack Kramer
Ano: 2010
Número de Páginas: 200
Editora: Madio Editorial
Sinopse: A obra conta a história do detetive particular Jack Kramer em DarkCity, cidade decadente e sombria. Ele não poupará esforços e usará de todos os meios possíveis, inclusive ilegais, para descobrir a verdade sobre a morte do marido da Sra. Fantini, supostamente envolvido com a máfia local. Para tal missão, o detetive chamará alguns de seus amigos para ajudá-lo nessa empreitada. Entre eles, o excêntrico amigo de infância Roy Archer, aficionado por carros, e Frank 'The Hammer' Thompson, muito forte e calado, que pode tanto esmagar o crânio de um homem com as próprias mãos quanto recitar uma linda poesia. Conta com seu antigo parceiro na polícia, John 'Wild Dog' Flatcher, o atirador mais certeiro dessa cidade esquecida pelos deuses. Por fim, não poderia faltar sua eterna companheira Josie, uma pistola calibre 38.
Fatos: Nascido em julho de 1984, em Rio Grande (RS), Rafael é formado em Informática pelo Colégio Técnico Industrial (CTI) e em Engenharia de Computação pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG). Atualmente, faz mestrado em Ciência da Computação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e é projetista de desenvolvimento em JAVA em uma empresa em Porto Alegre (RS). Além de trabalhar como engenheiro, aproveita o tempo livre para navegar pelo misterioso mundo da literatura policial, estilo Noir.
OBS: Autor brasuka e meu companheiro de profissão (Engenharia da Computação) \o/. Só acho que ele poderia ter usado nomes nacionais e ter ambientado o livro em alguma cidade brasileira.
Boas leituras
10 comentários:
Concordo com vc Thiago! Mas a sinopse tá bem legal :)
Bjks
Alê
Oi!... :)
Tenha um bom fim de semana!
Eu tenho preconceito com policiais ambientados no Brasil. Não posso evitar. Me desanima quando vejo um detetive Carlos, Marcos, whatever.
Dee,
Eu já fui assim, mas percebi que romances ambientados lá fora temos aos montes. Se não for um autor brasileiro para retratar a nossa realidade, quem retratará?
Viva o patriotismo!! \o/
=P
Na boa, esse preconceito não faz o menor sentido, uma vez que livros estrangeiros ambientados em países estrangeiros são povoados por personagens estrangeiros com nomes estrangeiros, e não sentimos o menor desconforto em lê-los. Eu tenho é uma enorme birra com autores daqui que escrevem romances retratando uma outra cultura, muitas vezes sem ter o menor conhecimento desta, ou criando realidades em que encaixar personagens que soam meramente como ecos de outros já existentes na literatura policial. Que o autor me desculpe se estiver lendo, e que fique claro que não li o livro e não tenho como dizer se é bom ou não, mas, por favor, Dark City? É isso mesmo, "cidade sombria"? Sinceramente, minha primeira inclinação foi parar de ler a sinopse aí.
A literatura policial brasileira, se quiser mesmo se estabelecer, tem que fincar raízes. Os de fora são bons, mas temos que fazer os nossos, dentro da nossa realidade. Isso não é uma postura radical, é uma postura lógica dentro da qual todos os países que tem tradição no gênero tem enquadram.
Josué já falou tudo.
Onde eu assino?
Raphael Montes
Olá a todos, eu sou o autor do livro "Sra. Fantini". Primeiramente, gostaria de agradecer todos os comentários feitos. Quero esclarecer que não tenho nenhum tipo de preconceito em relação ao Brasil. Quando comecei a escrever essa história, me inspirei em Londres, mas resolvi utilizar uma cidade fictícia para simplificar a pesquisa para o livro. Quanto aos nomes em inglês, eu pensei em fazer uma homenagem a vários grandes autores do gênero que são ingleses e americanos. Mas nunca se sabe, talvez a próxima história que eu faça se passe em uma cidade brasileira. Para proporcionar um bom entretenimento aos leitores, sempre me concentrei mais na história e na narrativa do que nos nomes dos personagens ou na nacionalidade dos mesmos. Por fim, em relação ao nome "DarkCity", eu precisava de um nome e foi o que veio a mente na época. Opinião não se discute, cada um tem a sua.
Grande abraço a todos!
Rafael Vieira Coelho
Legal o autor aparecer aqui...
Confesso que o fato de a história não se passar no Brasil não me incomoda tanto. É claro que acho melhor quando o autor trabalha em seu próprio universo, mas não chega a ser um fator determinante. No entanto, como bem ressaltou o Josué, o nome Dark City é fraco, chega a dar um tom infanto-juvenil ao livro... Para finalizar, devo dizer que a capa e a sinopse são boas e aguçam a curiosidade.
Raphael Montes
Conheci o blog hoje e achei ótimo. Concordo com os comentário que dizem que o livro deveria ser ambientado no Brasil com personagens com nomes brasileiros. Vou ler a história e depois comentá-la. O mais importante é termos autores brasileiros escrevendo sobre literatura policial que fujam do tradicional favela-morro-drogas-palavrões como vemos nos filmes.
Ponto importantíssimo que a Cristina citou: "o mais importante é termos autores brasileiros escrevendo sobre literatura policial que fujam do tradicional favela-morro-drogas-palavrões como vemos nos filmes".
Postar um comentário
Deixe seu comentário!!