Morte na Primavera (Death in Springtime)Autora: Magdalen Nabb
Protagonista: Marechal Guarnaccia
Ano: 2010
Número de Páginas: 224
Editora: Bonobo
Sinopse: Duas estudantes estrangeiras são sequestrada sob a mira de um revólver em plena luz do dia. A incomum neve caindo em março distraiu a todos, até mesmo o marechal Guarnaccia. Uma das moças, uma estudante universitária norueguesa é liberada pelos sequestradores e levada ao hospital por concussão, feridas na perna e, supostamente, pneumonia. Ela diz que foi solta para manter contato, porém, Guarnaccia não acredita nessa versão. Ele precisa encontrar a garota que está sendo mantida refém em troca de resgate antes que seus sequestradores mudem de ideia e a matem.
Fatos: Magdalen Nabb nasceu em Lancashire, Inglaterra, em 1947 e se formou ceramista. Em 1975 abandonou a cerâmica, vendeu a casa, o carro e mudou-se para Florença com o filho, sem mesmo conhecer ninguém e sem falar italiano. Residiu na Itália desde então, onde se dedicou à carreira de escritora de tramas policiais e de livros infantis. Magdalen Nabb faleceu no dia 18 de agosto de 2007.
OBS: Capa conta muito, né? A sinopse é até boa, mas essa capa... =/
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Boas leituras
4 comentários:
Thiago, eu não curti muito a sinopse não... e a capa é o fim da feira! Por que será que eles não capricham???
Bj
Não gostei da capa, do nome, nem da sinopse >.<
Olá, Thiago!
Também achei fraca essa sinopse.. E o site do selo Bonobo já existe ou ficou só no endereço divulgado nas contracapas das primeiras edições? Procurei por todo o Google e não tive sucesso.
As edições dessa tal de BONOBO são realmente trágicas... As capas são fracas, as sinopses (no verso) são escritas em caixa alta e não seduzem o leitor e, o pior de tudo, a revisão do texto beira o trágico.
No entanto, devo ressaltar que a autora em tela (Magdalen Nabb) é bastante conhecida nos outros países, sendo considerada uma das rainhas clássicas do crime, junto de Agatha Christie, Patricia Wentworth e outras. Tenho uns livros dela da Colecção Vampiro, vendida em Portugal. São bons.
Raphael Montes
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