A Porta de Bronze (The Bronze Door)
Autor: Raymond Chandler
Tradutor: Alves Calado
Ano: 2009
Número de Páginas: 240
Editora: Record
Sinopse: A coletânea A Porta de Bronze resgata cinco célebres contos de Raymond Chandler. Na história que dá nome a obra, a intrigante porta de bronze parece oferecer uma solução prática para um homem cujo casamento está em crise. Já em “A Dama do Lago”, duas belas jovens abandonam os maridos e desaparecem. A cantora misteriosa de “Vou Esperar” passa as suas noites escutando jazz no lounge de um hotel enquanto aguarda o marido sair da cadeia. Após salvar um fugitivo da máfia, o detetive Marlowe desvenda uma trama surpreendente, em “O Lápis”. Publicada em 1976, “Verão Inglês” é uma delicada história noir sobre adultério, crueldade e assassinato.
Fatos: Raymond Chandler foi uma das grandes personalidades da literatura americana do século XX. Pontificou no gênero policial noir, uma vertente, digamos assim, mais intimista e realista do que aquele tipo de literatura de “crime e mistério” que surgiu com Poe, Conan Doyle e Chesterton e que teve seguidores célebres como Agatha Christie, Ruth Rendell, Rex Stout e, de certa forma, Georges Simenon. Chandler e seu mestre Dashiell Hammett desprezavam esta comparação. Seus romances não tinham como elemento-chave o investigador superarguto e suas deduções geniais. Em vez de um elegante Hercule Poirot, de um curioso Padre Brown, um impressionante Sherlock ou seu pai literário, o inspetor Dupin, de Poe, encontramos homens comuns (ou quase) tentando ganhar a vida trabalhando por “25 dólares por dia mais despesas”.
Autor: Raymond Chandler
Tradutor: Alves Calado
Ano: 2009
Número de Páginas: 240
Editora: Record
Sinopse: A coletânea A Porta de Bronze resgata cinco célebres contos de Raymond Chandler. Na história que dá nome a obra, a intrigante porta de bronze parece oferecer uma solução prática para um homem cujo casamento está em crise. Já em “A Dama do Lago”, duas belas jovens abandonam os maridos e desaparecem. A cantora misteriosa de “Vou Esperar” passa as suas noites escutando jazz no lounge de um hotel enquanto aguarda o marido sair da cadeia. Após salvar um fugitivo da máfia, o detetive Marlowe desvenda uma trama surpreendente, em “O Lápis”. Publicada em 1976, “Verão Inglês” é uma delicada história noir sobre adultério, crueldade e assassinato.
Fatos: Raymond Chandler foi uma das grandes personalidades da literatura americana do século XX. Pontificou no gênero policial noir, uma vertente, digamos assim, mais intimista e realista do que aquele tipo de literatura de “crime e mistério” que surgiu com Poe, Conan Doyle e Chesterton e que teve seguidores célebres como Agatha Christie, Ruth Rendell, Rex Stout e, de certa forma, Georges Simenon. Chandler e seu mestre Dashiell Hammett desprezavam esta comparação. Seus romances não tinham como elemento-chave o investigador superarguto e suas deduções geniais. Em vez de um elegante Hercule Poirot, de um curioso Padre Brown, um impressionante Sherlock ou seu pai literário, o inspetor Dupin, de Poe, encontramos homens comuns (ou quase) tentando ganhar a vida trabalhando por “25 dólares por dia mais despesas”.
Boas leituras
6 comentários:
Ele também não tem um livro chamado A Dama do Lago ou é impressão minha? O.o
Olha o chandler de novo!
Eu juro que "quase" me sinto uma E.T. aqui nesse blog, pq eu NUNCA li nada do Chandler!!!!
Logo, logo vou tratar de corrigir isso.
Natalia,
Não se sinta assim..
Eu também nunca li...rsrs
Ufa, ainda bem, rs.
Bom fim de semana.
Eu estou lendo "Não há crime nas Montanhas"(entre outras coisas) e percebi que os livros do Chandler eram antes contos. Os dois primeiros da "Não há..." tem as mesmas histórias de "O Sono Eterno" e "Adeus, Minha Adorada", respectivamente os dois primeiros romances dele. Creio que seja esse o caso desse conto "A Dama do Lago". Ele deve tê-lo transformado no livro.
Os contos do Chandler são estudos para as novelas. Foram escritos e lançados em revistas antes das histórias maiores.
Mas não é por isso que deixam de ser muito interessantes. Um dos mehores autores do gênero.
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