Os Subgêneros da Literatura de Crime e Mistério
 
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Não Há Crime nas Montanhas (No Crime in the Mountains)
Autor: Raymond Chandler
Ano: 2008
Número de Páginas: 350
Editora: Best Seller

Sinopse: Esta antologia resgata cinco contos clássicos de Raymond Chandler, incluindo três aventuras com o detetive Carmady, uma de Steve Grayce e uma com John Evans. Os detetives criados por Chandler são homens acostumados com as duras regras de sobrevivência nas ruas das grandes cidades; não seguem regulamentos, mas rigorosos códigos de honra. O private eye Carmady prefere casos simples, como encontrar um marido que saiu de casa e nunca mais voltou; mas que, quando esbarra em mistérios maiores, não resiste e vai muito além do que recomenda o senso profissional. Steve Grayce é capaz de sorrir, mesmo quando percebe que está se envolvendo com uma grande encrenca. Já John Evans não faz perguntas antes da hora, tenta não se aborrecer à toa e aprecia um bom prato. Ao longo dos cinco contos, em estilo ácido e cruel, Chandler mostra que há crimes em qualquer lugar.

Fatos: Roteirista e autor de crime e mistério, Raymond Chandler nasceu em Chicago, USA, mas por causa do divórcio de seus pais, foi viver na Inglaterra, com sua mãe, avó e tia. Estudou Direito Internacional na França e na Alemanha, trabalhou como oficial assistente de almoxarifado na Naval Supplies Branch, foi professor substituto no Dulwich College e escreveu poemas e ensaios para alguns jornais. Começou a escrever para a revista Black Mask, a mais respeitada entre as revistas que publicavam a escola “linha dura”de ficção policial. Aos 45 anos, Chandler passou a dedicar-se inteiramente à sua atividade como escritor. Passou cinco meses escrevendo seu primeiro conto, Blackmailers Don’t Shoot, publicado em dezembro de 1933 na Black Mask. Chandler era um escritor lento. Entre 1933 e 1939, produziu apenas 19 contos. Ao contrário da maioria de seus colegas escritores de pulp fiction, Chandler tentou expandir os limites dessa fórmula para uma direção mais ambiciosa e humana. Foi então que ele criou Philip Marlowe, um detetive particular de 38 anos, alto, olhos acinzentados e queixo duro, homem honrado e com formação universitária, apreciador de música clássica e problemas de xadrez.

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Boas leituras

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