Scarpetta (Scarpetta)
Autora: Patricia Cornwell
Protagonista: Kay Scarpetta
Ano: 2012
Número de Páginas: 384
Editora: Paralela
Sinopse: Deixando temporariamente o seu laboratório de patologia forense, em Boston, Kay Scarpetta aceita examinar um paciente internado no Centro Psiquiátrico de Bellevue a pedido da polícia de Nova York. O paciente, Oscar Bane, é o principal suspeito do assassinato da anã Terri Bridges e só irá colaborar com as investigações caso sua avaliação seja feita pela brilhante médica-legista. Quando, finalmente, Scarpetta chega à cidade de Nova York e Bane resolve falar, a história que ele conta acaba por ser das mais bizarras que ela já ouviu. Ele afirma estar sendo perseguido, espionado e sujeito a uma espécie de assédio eletrônico em que a CIA pode estar envolvida. Terri Bridges, segundo ele, teria sido assassinada pelas mesmas pessoas que ainda o perseguem. Complicando ainda mais a trama, a médica-legista, que se tornou uma celebridade nos Estados Unidos depois de investigar crimes de repercussão nacional, vê sua privacidade invadida por um misterioso colunista virtual que relata detalhes de sua vida pessoal em um site de fofocas. Em meio à paranoia que reina em Manhattan após os ataques de Onze de Setembro, Scarpetta terá que lidar com um assassino em série que precisa ser urgentemente capturado, com espiões que usam a tecnologia para assediar um homem e com alguns dos piores fantasmas de seu passado.
Fatos: Patricia Cornwell foi alvo de um infância trágica, durante a qual foi mal tratada e abandonada. Desde cedo tomou consciência da negligência que a sociedade americana vota às vítimas, daí que talvez a compaixão seja uma das características a que dá mais valor. Durante a juventude foi jornalista de investigação criminal no The Charlotte Observer. Foi vítima de anorexia, bulimia, alcoolismo e depressões nervosas, tudo experiências que considera importantes para o seu crescimento interior. Colaborou como voluntária numa esquadra de polícia, período durante o qual perseguiu assassinos e assistiu os crimes, o que contribui muito para a intensa veracidade dos seus romances. Atualmente dedicada à atividade da escrita em tempo integral, esta autora confessa que encontrou na criação de romances policiais, a forma ideal para se libertar das recordações traumáticas da infância. Divide o seu tempo entre Richmond, Virginia e Los Angeles.
Autora: Patricia Cornwell
Protagonista: Kay Scarpetta
Ano: 2012
Número de Páginas: 384
Editora: Paralela
Sinopse: Deixando temporariamente o seu laboratório de patologia forense, em Boston, Kay Scarpetta aceita examinar um paciente internado no Centro Psiquiátrico de Bellevue a pedido da polícia de Nova York. O paciente, Oscar Bane, é o principal suspeito do assassinato da anã Terri Bridges e só irá colaborar com as investigações caso sua avaliação seja feita pela brilhante médica-legista. Quando, finalmente, Scarpetta chega à cidade de Nova York e Bane resolve falar, a história que ele conta acaba por ser das mais bizarras que ela já ouviu. Ele afirma estar sendo perseguido, espionado e sujeito a uma espécie de assédio eletrônico em que a CIA pode estar envolvida. Terri Bridges, segundo ele, teria sido assassinada pelas mesmas pessoas que ainda o perseguem. Complicando ainda mais a trama, a médica-legista, que se tornou uma celebridade nos Estados Unidos depois de investigar crimes de repercussão nacional, vê sua privacidade invadida por um misterioso colunista virtual que relata detalhes de sua vida pessoal em um site de fofocas. Em meio à paranoia que reina em Manhattan após os ataques de Onze de Setembro, Scarpetta terá que lidar com um assassino em série que precisa ser urgentemente capturado, com espiões que usam a tecnologia para assediar um homem e com alguns dos piores fantasmas de seu passado.
Fatos: Patricia Cornwell foi alvo de um infância trágica, durante a qual foi mal tratada e abandonada. Desde cedo tomou consciência da negligência que a sociedade americana vota às vítimas, daí que talvez a compaixão seja uma das características a que dá mais valor. Durante a juventude foi jornalista de investigação criminal no The Charlotte Observer. Foi vítima de anorexia, bulimia, alcoolismo e depressões nervosas, tudo experiências que considera importantes para o seu crescimento interior. Colaborou como voluntária numa esquadra de polícia, período durante o qual perseguiu assassinos e assistiu os crimes, o que contribui muito para a intensa veracidade dos seus romances. Atualmente dedicada à atividade da escrita em tempo integral, esta autora confessa que encontrou na criação de romances policiais, a forma ideal para se libertar das recordações traumáticas da infância. Divide o seu tempo entre Richmond, Virginia e Los Angeles.
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Boas leituras
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