Os Subgêneros da Literatura de Crime e Mistério
 
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
A Casa do Canal (La Maison du Canal)
Autor: Georges Simenon
Protagonista: Jules Maigret
Ano: 2010
Número de Páginas: 176
Editora: L&PM

Sinopse: Edmée, uma jovem órfã, é enviada para viver com seus tio e primos em uma pequena vila na Bélgica, próxima à fronteira com a Holanda. Ao chegar, descobre que o tio acaba de morrer acidentalmente, deixando a viúva e seis filhos, com idades entre 21 e cinco anos. Na nova família, tudo parece muito estranho para a garota. Sem contar que outras mortes e trágicos acidentes se sucedem em “A casa do Canal”. O livro traz ainda a particularidade de estar ambientado na cidade em que nasceu a mãe de Simenon, o vilarejo de Neeroeterem.

Fatos: Jules Maigret é o mais famoso personagem do escritor belga Georges Simenon (1903-1989), um dos autores mais lidos e cultuados do século XX. Taciturno, amante do cachimbo e de uma boa cerveja, o inspetor Maigret conquistou – em 75 romances e várias histórias curtas – legiões de admiradores em todo o mundo. Lançando mão de sua profunda compreensão da natureza humana como principal instrumento na solução de crimes, tornou-se um marco da literatura policial, ao lado dos mais célebres investigadores, como Auguste Dupin, Sherlock Holmes, Hercule Poirot e Philip Marlowe.

Boas leituras

3 comentários:

Josué de Oliveira disse...
19 de novembro de 2010 às 09:51

Não leio nada do Simenon faz tempo. Tenho que comprar uns pockets desses.

ElfaAzul disse...
28 de dezembro de 2010 às 23:47

Olha, eu vi esse livro aqui, me interessei, comprei e li. É bem escrito, tem um ambiente legal, mas não tem nada de mistério aí. Na verdade, não tem nada de nada. Ele simplesmente narra o dia-a-dia dos personagens e acaba de forma sem graça. Bobo. Não indico.

Anônimo disse...
18 de setembro de 2011 às 11:43

Elfa, este é o estilo do Simenon; é único. Mistério? Ha... Simenon quer justamente isso: narrar o dia-a-dia de um homem, e neste caso, de Maigret com suas investigações. O objetivo dele n era o mistério e nem nada do tipo... ele n se importava em se tornar óbvio demais, por isso eu gosto dele, pois saber mesmo assim pernder o leitor.

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